sábado, 15 de dezembro de 2007

EU QUERO A CRUZ.

Eu Quero a Cruz
Por www.ameprod.com.br


Qualquer coisa no mundo pode parecer mais atraente do que a cruz. A cruz é um lugar de sofrimento, de angústias, de solidão, de dor, de renúncia, de perda, a cruz é morte...


O que tem na cruz que poderia nos atrair?

Negar-se a si mesmo é dizer não a minha vontade, escolher a todo o momento não satisfazer a concupiscência da carne, dos olhos e a soberba da vida, é depender de Deus para tudo, rejeitando todo egoísmo e humanismo.


Jesus nos trouxe as boas novas do Reino, estabelecendo o fim do eu, e o governo de Cristo em nossas vidas.


A cada instante tenho que fazer a escolha certa. Para viver eternamente com o Pai, preciso me guardar santo e puro em todas as ocasiões, abrindo mão dos prazeres, das fantasias e das emoções que o mundo oferece, valorizando minha alma para desviar-me do propósito eterno de Deus.


Cuidado: a televisão, a internet, a música, a pornografia e as mensagens subliminares tentam te confundir com suas doutrinas anti-Cristo.

Escolha a cruz e estarás escolhendo a vida eterna com Deus.

Escolha a cruz e uma vida piedosa, diga NÃO ao mundo e as suas paixões.

No Reino de Deus só perde quem desiste...

Sim, eu quero a cruz! Eu escolho uma vida santa e irrepreensível.
Enviado por Lucilene Galvano.

Fonte: www.ameprod.com.br / www.fazendodiscipulos.com.br

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

O contrabaixo na adoração.

O contrabaixo na adoração
Por Amauri Muniz


O contrabaixo é um instrumento que (normalmente) não se toca sozinho , ele precisa de uma banda para se encaixar. Em 99% (esse estatística é por minha conta) dos discos que ouvimos, talvez com a única exceção dos jazzistas, não se ouve solos de contrabaixo e nem o instrumento sendo usado no acompanhamento de uma voz, fazendo a melodia da música. Mesmo assim, o baixista não é menos importante ou menos responsável pelo som da banda.

Já houve um tempo em que o contrabaixo era simplesmente o instrumento que tocava a nota fundamental do acorde a cada compasso, e só. Hoje, depois da evolução do jazz e da música pop, principalmente a partir dos anos 60, o contrabaixo assumiu um papel mais melódico, além de rítmico e harmônico. Pessoalmente poderia dizer que não conheço nada mais agradável do que um bom groove ou uma boa frase melódica do contrabaixo, atribuindo a uma música uma assinatura especial para a canção.

Tocar contrabaixo às vezes é um ato de contrição, é trabalhar pelos outros ou pelo coletivo. Se fizermos uma analogia esportiva, seria como jogar no meio-de-campo (futebol), como levantador (vôlei) ou como armador (no basquete). Isto não quer dizer que o baixista seja o pior músico da banda, ao contrário, cada vez mais os baixistas estão produzindo álbuns, fazendo arranjos e é muito comum encontrar um diretor musical de um show lá no canto tocando seu contrabaixo e comandando tudo.

A função do baixo numa banda
Num período de louvor, o contrabaixo é indispensável, fazendo a ligação entre os instrumentos rítmicos e harmônicos. O contrabaixo, junto com a bateria, empurra a banda para frente. O baixista tem a responsabilidade de tocar as notas nas cabeças dos compassos, que definem a função do acorde. Um contrabaixo fora do compasso pode fazer um estrago irremediável. Os outros instrumentistas, muitas vezes, têm mais facilidade de disfarçar uma dúvida tocando algo mais melódico. O baixista normalmente tem que apresentar a nota no primeiro tempo.

Por um lado, o contra-baixo também tem o poder de colocar balanço na levada, inserindo grooves interessantes, invertendo os acordes que fazem as ligações dentro da harmonia. Por outro lado, tente tirar o contrabaixo de uma música e você vai experimentar uma sensação muito esquisita, como se o chão saísse de debaixo dos pés. E é isso que muitas vezes o baixo é: o chão.

Preenchendo espaços vazios
Numa banda, o contrabaixo e a bateria são parceiros. Quando há sintonia entre os instrumentistas, a unidade fica tão perfeita que chega a soar como um único instrumento. O espaço do contrabaixo se concentra nas tonalidades graves, exatamente aonde os outros instrumentos não chegam. A banda conta com a atuação do baixista nessa região grave, causando um efeito interessante nas frases mais agudas e preenchendo espaço vazio deixado pelos outros componentes da banda, sem competir pelo espaço e desfrutando das oportunidades para suprir a necessidade de uma frase melódica fora da região dos graves.

É preciso estudar, sim!
Tocar contrabaixo é algo específico. Um guitarrista pode ,quebrar o galho, numa eventual necessidade, mas se alguém quer tocar contrabaixo, precisa estudar muito as técnicas específicas como o fazem para qualquer outro instrumento. Investir dinheiro em aulas, vídeos, discos, revistas especializadas e, principalmente, seu precioso tempo. Lá se vão horas e horas criando intimidade com o instrumento para, na hora certa, aplicar com bom gosto tudo que já está na ponta dos dedos.

Procure adquirir um instrumento de afinação perfeita, som limpo e sem ruídos. E na medida em que você for se aperfeiçoando, vai notar cada vez mais a diferença entre as centenas de modelos que existem até encontrar o seu.

Hoje, existem contrabaixos de quatro, cinco, seis, sete e oito ou mais cordas. Penso que os de seis cordas ou mais são mais indicados para solos ou performances pessoais. Em minha opinião, num baixo de até cinco cordas é possível obter um timbre mais interessante para a música pop. Sem querer criar polêmica aqui, essa é uma opinião que compartilho com alguns amigos que são grandes baixistas. Mas isso não impede ninguém de fazer seu disco solo com um baixo de quatro cordas ou tocar numa banda de música sertaneja com um contrabaixo de seis isso é muito pessoal.

O fato de o contrabaixo ser ativo ou passivo não o faz melhor ou pior, apenas diferente. Teoricamente, o contra-baixo ativo, que usa uma bateria para alimentar um circuito interno tem o som mais forte e é mais sensível, oferecendo mais possibilidades de regulagem do timbre. Entretanto, existem contrabaixos, como o lendário Fender Jazz Bass, que são passivos e tem um som forte e profundo, com muita sensibilidade na captação, enquanto que alguns contrabaixos ativos têm uma resposta sonora totalmente irregular. A escolha entre os dois é só uma questão de adaptação. Dica: experimentem muitos até achar o seu.

Para finalizar:
O contrabaixo é um instrumento essencial numa equipe de louvor, tão importante quanto os outros, mesmo que algumas pessoas não saibam para que sirva aquela guitarrona que fica lá no fundo e nem faz solos. Quem gosta de contrabaixo tem o grande privilégio de desfrutar de um instrumento espetacular, tão apaixonante e divertido.

Ser comedido, pensar no grupo antes de pensar em si, ser servo, dar suporte aos outros nos momentos em que eles precisam e, ao mesmo tempo, ser arrojado, audacioso, veloz, virtuoso, mantendo-se sempre bem preparado para os momentos em que uma maior habilidade for exigida. Isso é ser baixista, mas também poderia ser chamado de ser cristão, servo ou adorador. Ah, e não se esqueça: seja sempre do contra, do contrabaixo.

Dicas práticas para o seu aperfeiçoamento
Estude muito as técnicas variadas
Para a mão direita: O tradicional Pizzicato, sempre variando os dedos indicador e médio sem tocar duas notas com o mesmo dedo. O viciante slap, com suas notas percutidas que preenchem a maioria dos espaços vazios, cuidado com os excessos! O duplo domínio, com notas tocadas no braço do instrumento com as duas mãos. Há muitas outras técnicas que existem por aí e são ferramentas prontinhas para serem usadas por você.
Para a esquerda: Todas as variações de movimentos entre os quatro dedos além das escalas e dos harpejos.

Procure aprofundar seu conhecimento de harmonia. Se possível estude um instrumento complementar como piano ou violão. Ouça os baixistas que você admira e retire deles a inspiração para seus próprios grooves criativos e marcantes. Mas cuidado para não fazer simplesmente uma cópia, certo?

Seja sensível e use o bom senso para aplicar as técnicas certas na hora certa, esteja sempre pronto para o silêncio das pausas ou o virtuosismo das semicolcheias dos slaps e por falar em slaps, você tem direito a um estralo por mês e só, está bem? (Atenção: isso é só uma brincadeira!).

Amauri Muniz é músico multi-instrumentista, produtor e membro da Comunidade Vinha de Piratininga (SP) .

Este texto foi enviado pelo Fabiano.
Este espaço é de vocês, queridos, sempre que tiver algo interessante, mandem para que eu publique, e sigam o conselho perfeito deste texto, ESTUUUUUUUUDEM!!!!! rsrsrs

terça-feira, 6 de novembro de 2007

PARA LER E MEDITAR!!!!!!!!!

1 NO segundo ano do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo:
2 Assim fala o SENHOR dos Exércitos, dizendo: Este povo diz: Não veio ainda o tempo, o tempo em que a casa do SENHOR deve ser edificada.
3 Veio, pois, a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu, dizendo:
4 Porventura é para vós tempo de habitardes nas vossas casas forradas, enquanto esta casa fica deserta?
5 Ora, pois, assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos.
6 Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado.
7 Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Considerai os vossos caminhos.
8 Subi ao monte, e trazei madeira, e edificai a casa; e dela me agradarei, e serei glorificado, diz o SENHOR.
9 Esperastes o muito, mas eis que veio a ser pouco; e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu dissipei com um sopro. Por que causa? disse o SENHOR dos Exércitos. Por causa da minha casa, que está deserta, enquanto cada um de vós corre à sua própria casa.
10 Por isso retém os céus sobre vós o orvalho, e a terra detém os seus frutos.
11 E mandei vir a seca sobre a terra, e sobre os montes, e sobre o trigo, e sobre o mosto, e sobre o azeite, e sobre o que a terra produz; como também sobre os homens, e sobre o gado, e sobre todo o trabalho das mãos.
12 Então Zorobabel, filho de Sealtiel, e Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e todo o restante do povo obedeceram à voz do SENHOR seu Deus, e às palavras do profeta Ageu, assim como o SENHOR seu Deus o enviara; e temeu o povo diante do SENHOR.
13 Então Ageu, o mensageiro do SENHOR, falou ao povo conforme a mensagem do SENHOR, dizendo: Eu sou convosco, diz o SENHOR.
14 E o SENHOR suscitou o espírito de Zorobabel, filho de Sealtiel, governador de Judá, e o espírito de Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e o espírito de todo o restante do povo, e eles vieram, e fizeram a obra na casa do SENHOR dos Exércitos, seu Deus.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

CONVERSA DE MÚSICO

Super dicas aos músicos
Por Ronaldo Bezerra

1- O músico precisa aprender a se "mixar" no grupo, aprender a ouvir os outros instrumentos, afinal, é um conjunto musical.

2- Todo músico deve treinar prática de conjunto se quiser amadurecer mais rapidamente.

3- A teoria musical é fundamentalmente necessária, mas entre a teoria e a prática há uma distância que poucos querem percorrer.

4- "Um bom médico não é aquele que receita um remédio sem saber o que está fazendo. Um bom músico não é aquele que toca sem saber o que faz".

5- Autodidata - Há um engano no uso deste termo, pois há muitos analfabetos musicais dizendo-se autodidatas (uma desculpa para a preguiça), autodidata é aquele que estuda sem um professor, mas estuda.

6- Uns falam antes de tocar algo, outros tocam antes de falar algo. Eis a diferença entre "músicos" e músicos.

7- O músico deve aprender a conduzir uma música como ela é e não como ele acha que deve ser. Isto é maturidade.

8- Há músicas em que o metrônomo só serve para o primeiro compasso, porque necessitam de uma interpretação flexível.

9- A pulsação rítmica bem como o andamento são para serem sentidos e não ouvidos. Este princípio é para todos, mas fundamental para bateristas e percursionistas.

10- Acompanhar um cântico é antes de tudo uma prática de humildade e sensibilidade. Nas igrejas, geralmente, os músicos querem mostrar toda a sua técnica em hora errada. O correto é usar poucas notas, não saturar a harmonia, inserir frases nos espaços melódicos apenas, e o baterista conduzir. Ou seja, economize informações musicais!

11- Há uma tendência atual de supervalorizar a velocidade do músico, quantas notas ele executa por tempo. Velocidade não é sinônimo de bom músico. O bom músico é aquele que tem a sensibilidade de fazer a coisa certa na hora certa. A velocidade é uma consequência.

12- A técnica deve ser estudada e sempre aprimorada, mas lembre-se de que é um meio de facilitar a execução da música e não um meio de exibicionismo.

13- Uma boa maneira de aprimorar a interpretação é aprender primeiro a se ouvir, depois executar. Tem gente que canta e toca e não sabe o que está fazendo; acostume então a gravar o que é executado e seja autocrítico, estude, grave e ouça o que estudou; com o tempo você encontrará a forma ideal para a sua execução.

14- Lembre-se: pausa também é música, portanto, "não sole na pausa".

15- A música possui três elementos básicos: harmonia, melodia e ritmo. Procure distribuir os instrumentos musicais no arranjo conforme estes elementos. Há instrumentos harmônicos e melódicos, há somente melódicos, há rítmicos e instrumentos que fazem os três, mas defina no ensaio ou arranjo, quais serão os devidos "papéis" para cada instrumento.

16- A escolha do tom de uma música depende do canto; este deve ser dentro da tessitura vocal e confortável para ela. Mesmo que o tom escolhido não seja o mais confortável para o instrumentista ele deve executá-lo. Outra observação é que o tom pode influenciar na soronidade da música vocal com acompanhamento. O problema é que muitos confundem. Na música instrumental, a técnica e a expressão são mais exigidos porque as notas devem transmitir algo. Na música onde há o canto, a ênfase é para a mensagem, portanto, não deve ser interferida por outros elementos.

17- Versatilidade - Procure ser o mais possível. Saiba ouvir vários estilos, do erudito ao moderno, ouça com ouvido crítico e analítico. Saiba ouvir. Extraia coisas boas de cada estilo. Outro detalhe, é o músico não ficar "preso" somente ao seu instrumento, saiba apreciar a forma de execução como sonoridade e fraseado de outros instrumentos.


Deus abençoe a todos
Ronaldo Bezerra

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

PIPOCAS DA VIDA

Autor do Texto: Rubem Alves

A transformação do milho duro em pipoca macia é símbolo da grande transformação por que devem passar os homens para que eles venham a ser quem devem ser. O milho da pipoca não é o que deve ser.
Ele deve ser aquilo que acontece depois do estouro.
O milho da pipoca somos nós: duros,quebra-dentes, impróprios para comer.
Pelo poder do fogo podemos, repentinamente nos transformar em outra coisa.
Mas a transformação só acontece pelo poder do fogo. Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho de pipoca para sempre. Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa pelo fogo fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosas.Acham que o seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, ficar doente, perder o emprego, ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão, sofrimentos, cujas causas ignoramos. Mas há sempre o recurso do remédio. Apagar o fogo.
Mas de repente vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos. Dor.
Sem fogo o sofrimento diminui. E com isso a possibilidade da grande transformação.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro ficando cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesmo. Ela não pode imaginar destino diferente. Não pode imaginar transformação que está sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz...
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: PUM ! – e ela aparece como uma outra coisa completamente diferente que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o “piruá”que é o milho de pipoca que se recusa estourar. São aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas de serem.
A sua presunção e o medo são a dura casca de milho que não estoura.
O destino delas é triste. Ficarão duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca e macia. Não vão dar alegria para ninguém.
Terminando o estouro alegre da pipoca, no fundo da panela ficam os piruás que não servem para nada. Seu destino é o lixo...
Assim acontece conosco também, se não quisermos experimentar o fogo do Espírito,sejamos maleáveis a Ele
No amor de Cristo
Daniel

terça-feira, 4 de setembro de 2007

A LUZ E O MOVER PROFÉTICO DOS LEVITAS COM A MÚSICA.

Autor: Pr. Sóstenes Mendes

"A Teoria da Relatividade Especial, criada por Albert Einstein em 1905, pode ser confortavelmente resumida em uma sentença: A VELOCIDADE DA LUZ NO VÁCUO É CONSTANTE.

Todo o resto; contração do espaço, dilatação do tempo etc. é apenas consequência disso. De vez em quando topamos com gente dizendo, com a maior pompa, a seguinte frase: "Segundo Einstein, tudo é relativo."

Einstein nunca disse isso. Pelo contrário, segundo Einstein existe pelo menos uma coisa absoluta nesse mundo: A VELOCIDADE DA LUZ."

O profético exige uma dimensão atemporal e começa na compreensão do poder, caminho e ação da Luz. Mateus 5:14 "Vós sois a luz do mundo." A luz foi criada em primeiro lugar na dimensão física. Na verdade ela já existia, Deus é a luz, mas se materializou na dimensão terrena pelo poder da Palavra: "Haja Luz!" "awmar Elohyim hayah owr - disse Deus, há Luz! Gênesis 1:3. A luz é uma onda que já está presente em todos os lugares do universo. Apenas uma percepção ilusória, vem aos nossos olhos, quando acionamos o interruptor. A luz apenas se revela, quando a energia é liberada através dos fios, interruptores e etc. Atuais teorias científicas aceitas, declaram que a luz não se move. Ela está presente em todo lugar. A luz é onipresente. A Bíblia declara que Deus é a Luz.

"Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevalecem sobre ela." João 1:4 e 5. "Eu sou a luz do mundo!"João 8:12

"Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação."Tiago 1:17, Se Ele, que é onipresente, é a Luz, então a teoria científica tem base e aprovação bíblica. "Assim diz o Senhor, que dá o sol para luz do dia, e as leis fixas da lua e das estrelas para luz da noite..." Jeremias 31:35

Alguns fatores físicos e metafísicos, é que passam a existir, com a intervenção humana, para que a luz existente, se manifeste. A declaração de que a velocidade da luz é de 300.000 kilômetros por segundo é verdadeira. Porém ela não é a constatação da velocidade do movimento da luz, pois a luz está em todo lugar. Esta é a velocidade da percepção da luz por parte dos receptores.Tudo o que existe foi precedido pela luz. Nenhuma das partes físicas criadas, nenhuma das nossas ações podem interferir no fluir da luz. Cientificamente comprovado, a luz é uma constante absoluta.

Estas são as características de Deus!Sir James Jeans, renomado matemático inglês, escreveu: "Pode ser que a verdadeira natureza da luz esteja para sempre além dos nossos poderes de imaginação. Portanto, não podemos raciocinar a respeito da luz, apenas sobre os resultados de nossas experiências com a luz."Quando Jesus nos chama de Luz, Ele está declarando que revelaremos a Luz, brilharemos Sua glória. Se vivemos independente da Luz, somos apenas uma partícula na dimensão tempo e espaço, tentando a vida. Porém se a Luz está dentro de nós, saímos desta dimensão limitada e penetramos o eterno, interagindo com o infinito, sem limites de tempo.Isto se chama mover profético!. Mover profético é a ação divina, a ação da Luz, trazendo à existência, como no Gênesis, todas as coisas da vontade do Eterno, independente do tempo.

Podemos profetizar sobre uma vida, para alterações no seu passado, no seu presente, e no seu futuro. Uma partícula de textura/cor preta não permite a manifestação da luz, mas absorve toda onda luminosa, Isto configura egoísmo, vida independente, busca pessoal por interesses próprios.

Uma partícula de textura/branca reflete todos os espectros da luz, compartilha, ilumina. Esta é uma característica predominante do Reino de Deus, do Reino da Luz. Em todo o tempo o Senhor nos chama para ser uma dádiva, um canal de bênçãos, um veículo da glória, da unção e do mover do Senhor na terra. Nós somos as partículas brancas que manifestarão a Luz no mundo.

A Luz é onipresente, porém exige elementos que a transportem pela dimensão física, manifestando Sua glória. Somos as lâmpadas, as partículas que não retêm nada, mas reflete a Luz.

O Rabino Phllip S. Berg declara: "Este tipo de pessoa emula a superfície branca, refletora. Aceita apenas o que é necessário para o seu sustento. Não considera suas posses e riquezas como algo cativo, mas antes como algo que lhe foi confiado com uma responsabilidade de compartilhar tudo o que ultrapassa o que considera serem suas necessidades.

Esse indivíduo nunca deve temer que o fato de compartilhar possa resultar em uma diminuição de seus recursos. A Luz irá sempre repor os recursos que foram distribuídos."

O melhor exemplo na dimensão física, do princípio da luz como uma constante na eternidade, são as estrelas.

O conceito de "ANOS-LUZ", que se tornou uma medida de distância para astros e estrelas, revela o caminho da luz, dentro da dimensão tempo e espaço, que se manifesta HOJE, porém existiu ONTEM. Uma estrela vista no céu, na verdade é apenas a luz de algo físico que refletiu a verdadeira Luz há milhares de anos atrás.

Em outras palavras, uma estrela é a manifestação da Luz, vista hoje, porém declarada há muito tempo atrás. Quando os filhos de Deus são comparados como estrelas, o Senhor anuncia mais uma das características divinas em nós, a profecia. Gênesis 15:5, Jó 38:7, Salmo 19, Enquanto profetizamos, declaramos a manifestação de Deus, da luz, que será vista um pouco mais adiante. Esta declaração tem fonte na eternidade passada, como a fonte das estrelas, e tem ação no futuro, como a luz que vemos hoje nos céus.

Cientificamente, as estrelas são uma explosão. Elas morrem, mas deixam o brilho da Luz recebida .Um verdadeiro profeta de Deus, recebe o mover da Luz que é eterna, dentro de si, e manifesta esta Luz que vai percorrer os ares, a eternidade, sem limite de tempo, para atingir algo físico, muito tempo depois. Se a Luz é Jesus, então a Luz é a Palavra. Não uma palavra qualquer, mas A PALAVRA, JESUS! Quando nos enchemos de Deus, não dos talentos ou recursos, eventos ou idéias, então nos enchemos da Luz.

Deixamos de ser uma partícula perdida no tempo e no espaço, para nos tornarmos uma "onda" sem limites de movimento, permeando a eternidade, "em espírito" e levando a glória, o fogo, o brilho divino para todos os lugares. Quando a Palavra ganha a "carruagem", ou o "veículo" chamado música, ela penetra as regiões celestiais e chegam ao corpo, alma e espírito do homem de forma poderosa para cumprir o propósito profético. Se o veículo "música" não transporta a Luz verdadeira, então se torna apenas um instrumento físico, carnal que gera obras da carne, mesmo dentro da "igreja".

Se o veículo "música" transporta a Luz, a Palavra viva, porque procede de alguém que tem a LUZ, então gera ações vindas da eternidade passada promessas e palavras já liberadas por Deus desde a fundação dos séculos e repercute para o futuro, completando o ciclo do mover profético.

Um músico que usa os timbres, da sua voz ou do seu instrumento, para transportar Palavra viva, se torna um profeta, uma estrela, que morre, mas deixa a Luz atuar no futuro, baseada no propósito anunciado desde o "princípio".

terça-feira, 28 de agosto de 2007

ONDE ESTÃO OS ELIAS DE DEUS?

I Reis 17.1
Nós estamos vivendo tempos muito semelhantes aos tempos de Elias. Voltando os nossos olhos para a Bíblia, podemos perceber que a sociedade de hoje está muito parecida com a sociedade dos tempos do profeta. A corrupção tem aumentado, a religiosidade tem contaminado a muitos, as pessoas têm sido enganadas, os padrões morais têm caído, o relacionamento com Deus tem se deteriorado, a miséria tem aumentado, a educação tem decaído, enfim, o mal tem dominado. Naquela situação, Deus buscou e encontrou um homem que sacudiu os alicerces do seu tempo: a história não foi a mesma depois de Elias! Mas onde estão os homens e as mulheres que irão sacudir a sociedade de hoje? Onde se encontram as pessoas que Deus busca? Onde estão os “Elias” de Deus? Deus está, hoje, convocando os “Elias” para intervirem na história.

Quando Deus levanta Elias?

Em I Reis 17.1 nós temos uma referência da época em que Deus levanta Elias. A primeira palavra desse texto é “Então”. Esse “então” é muito elucidativo e esclarecedor; ele foi colocado aí para ligar dois momentos históricos que formam uma seqüência, e mais: o segundo momento histórico surgiu para mudar o primeiro momento. A sociedade estava andando em uma direção; então chegou Elias e a sociedade começou a andar em outra direção. Mas como estava a sociedade antes de Elias? Como era a época em que Elias surgiu? Aliás, em que épocas surgem os “Elias” de Deus?

Lendo I Reis 16.29-34, nós podemos ver que a sociedade era um reflexo do Rei. Naquele tempo, o rei era a figura máxima dentro da sociedade; as pessoas o olhavam e sempre o viam como o único favorecido de Deus, ou como a personificação do próprio Deus. Dessa maneira, tudo o que o rei fazia a sociedade copiava; tudo o que ele dizia a sociedade realizava. Portanto, se o rei se afastava de Deus, toda a sociedade assim procedia; se o rei caía na idolatria, todos iam atrás. A Bíblia diz que o rei Acabe fez o que era mau perante o Senhor, e assim podemos concluir que toda a sociedade estava fazendo o mesmo porque seus atos eram o reflexo dos atos do rei. Se Deus é a referência de todas as coisas boas, Acabe e toda a sociedade estavam fazendo exatamente o oposto daquilo que é ensinado por Deus.

Não existe um rei instituído hoje no Brasil, mas existe uma mídia que, poderosa e sutilmente, tem influenciado as pessoas. Além do mais, existe um pensamento perverso envolvendo toda a sociedade, instigando e influenciando as pessoas a viverem fora dos padrões de Deus. Enquanto Deus diz sim para o casamento, a mídia transmite idéias falsas sobre o relacionamento e é absolutamente permissiva quanto ao sexo antes do casamento. Enquanto Deus diz sim para as roupas decentes, o pensamento perverso dessa era instiga homens e mulheres a se vestirem cheios de sensualidade e provocação. Deus diz sim para a honestidade, mas a sociedade diz sim para a esperteza e astúcia; Deus diz sim para o amor, mas o pensamento desse século diz sim para o interesse.

Lendo os versículos 31 a 33, vemos o sincretismo, a combinação de diversas crenças. O povo de Israel tradicionalmente adorava a Iavé, a Deus. Contudo, com o passar dos tempos, o povo de Israel começou a se deixar influenciar pelas religiões dos povos que estavam ao seu redor e, pouco a pouco, foi absorvendo das suas tradições. Isso se tornou mais evidente quando aconteceu o casamento entre Acabe e Jezabel. Para satisfazer a religião da esposa e conseguir apoio político, Acabe levantou um altar a Baal e o adorou. Com isso, as leis e os valores de Deus começaram a se misturar e ser influenciados pelas leis e valores de Baal, até que foi deixando de existir a verdade de Deus. Na sociedade de hoje está acontecendo o mesmo, com uma política diabólica de tolerância na fé. As pessoas têm negociado com a verdade em nome de um pseudo-amor. “Todos os caminhos levam a Deus; afinal, Ele é um só”, dizem. Então, abrem as portas da Igreja para todo o tipo de prática pagã e mundana.

No versículo 34, vemos que a sociedade estava desafiando a Palavra de Deus. Quando Israel entrou na Terra Prometida, a primeira cidade que conquistaram além do Jordão foi Jericó. No dia em que essa cidade foi destruída, Josué, inspirado pelo Senhor, proferiu a maldição contra todo aquele que tentasse reconstruir a cidade (Josué 6.26). Mas Hiel, o betelita, não quis dar ouvidos ao que Deus havia falado; antes, ele decidiu reedificar a cidade. O ato de Hiel era um reflexo dos atos da sociedade de um modo geral; sinal disso era a injustiça, o mal e a idolatria dentro da mesma. E a sociedade de hoje faz a mesma coisa. São muitos os que abertamente afirmam: “a Palavra de Deus é uma mentira.” Outros abertamente desprezam a Deus e adoram a Satanás. É impressionante e terrível, ao mesmo tempo, o crescimento e o avanço da bruxaria, do satanismo e outros cultos ao diabo que têm sido divulgados em todo o mundo.

Quem é Elias?

Lendo o texto de I Reis 17.1 nós vemos alguns traços dos “Elias” de Deus:
São homens dependentes de Deus - Elias não era um homem que confiava na própria força, perspicácia ou sabedoria. Antes, como ele mesmo se define, ele era alguém que vivia perante a face de Deus. Da mesma maneira como precisava de ar para respirar, ele precisava de Deus. A preocupação de Elias não era a comida para comer, a roupa para vestir, a casa para morar, dinheiro para ganhar ou gente para conversar; era Deus. Ele poderia ficar sem tudo, e ainda sobreviveria; mas se perdesse a percepção da presença de Deus, ele não suportaria. Ele era aquele homem que conversava com Deus e que O ouvia antes de agir, e não se deixava levar pelas pessoas, modismos, pensamentos ou vaidade. Esse era o seu apoio: o relacionamento com Deus.

Por isso, a sociedade podia estar caótica, com as pessoas fazendo o que era mau, sendo influenciadas para cometerem erros e aceitando o sincretismo, mas Elias permanecia firme. Ele se relacionava com Deus e sabia ouvir a Sua voz, e por isso não se deixava enganar. São homens ousados - Elias tinha coragem de se aproximar do rei de todo o Israel e dizer verdades, de confrontá-lo cara a cara. Elias havia ouvido a Deus, e Deus o havia enviado. Quem era o rei de todo o Israel diante do Rei de todo o universo? E não somente isso: porque andava com Deus, conhecia a Deus e sabia o que Deus queria, Elias profetizava o que aos olhos dos homens parecia impossível de acontecer. Ele disse: “Segundo a minha palavra, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos” (I Reis 17.1). Mesmo sabendo que a pena para os que profetizassem mentiras era a morte, ele profetizava o controle até sobre as forças da natureza!

Elias assim agia porque se apoiava em Deus e não temia nem pessoa nem circunstância alguma. Elias se apoiava em Deus e sabia que a sua vida estava em Suas mãos. Era o próprio Deus quem cuidava das necessidades de Elias; ele não dependia de mais ninguém e, por isso, ele era ousado diante de Deus.



CONCEPÇÃO:

“ADORAÇÃO REPRESENTA O MAIS ALTO NÍVEL DE INTIMIDADE DO SER HUMANO LAVADO PELO SANGUE DE JESUS, COM O DEUS ABSOLUTO, A ADORAÇÃO É UM ESTADO ESPIRITUAL INIGUALÁVEL QUE REDUNDA EM ALEGRIA PARA O CORAÇÃO DE DEUS E APERFEIÇOAMENTO ESPIRITUAL PARA O ADORADOR” SOSTENES MENDES

terça-feira, 7 de agosto de 2007

CHEIOS DO TEMOR À DEUS.

CHEIOS DO TEMOR À DEUS

Texto base: Jeremias 2

1-Lamento de Deus devido ao abandono de Israel
vs 13 = a mim me deixaram
vs 17 = deixando o Senhor
vs 27 = me viraram as costas
vs 31 = desligamo-nos de ti, nunca mais a ti viremos

vs 19 = ...como é amargo e mau deixares o Senhor teu Deus e não teres temor de mim.

Israel foi alertado a temer a Deus, pois somente o Temor a Deus os afastaria do mau, de pecar contra Deus.
Ex 20:20 = tendo temor, não pecariam
Dt 10:12 = o que Deus pede ... que o temas
Dt 6:13 e 10:20 = Ao Senhor teu Deus temerás

Deixar o Senhor está intimamente ligado com Perder o Temor a Deus.
Aquele que perde o temor a Deus, se inclinará para o mal e para a morte, e deixará o Senhor.

2-Atitudes de quem está perdendo o temor a Deus.

Jr 2
Vs 5 e 13 = Deus não é mais a única fonte. Ao invés de buscar em Deus o que só Ele pode dar, buscamos em outras coisas ou pessoas.
Vs 6 e 8 = Não se busca mais a Deus
Vs 27-28 = Busca-se a Deus apenas nos momentos de tribulação

3-Reconciliação com Deus, implica em voltar a temer a Deus
Jr 32 : 37-40

4-Hoje o chamado de Deus para nós continua sendo: Tenha Temor a Deus, para desviar-se do mal.

Pv 14:27 = Temor do Senhor é Fonte de Vida (mesmo termo de Jr 2:13)
Pv 16:6 = pelo temor a Deus o homem desvia-se do mal
Sl 111:10 – temor do Senhor é princípio de sabedoria
(Ex de Salomão “I Rs 11” , cheio de sabedoria, mas perdeu o temor a Deus não obedecendo aos mandamentos de Deus e assim inclinou seu coração para o mal, deixando o Senhor no fim de seus dias)


5- Três coisas que o temor a Deus produz em nós:

a) santificação = II Co 7:1 = quanto mais me aproximo de Deus mais me afasto do mal e quanto mais me afasto do mal, mais me aproximo de Deus.
O amor de Deus nos atrai a Ele, mas é o Temor a Deus que nos manterá perto dele, é como uma “zona de segurança”, permanecendo ali, estamos seguros de ir para a morte produzida pelo pecado.
b) Intimidade com Deus = Sl 25:14 = profundidade no relacionamento com Deus
c) Missão = At 2:43 / At 9:31 / II Co 5:11 = evangelização

Sl 86:11 = Dispõe-me o coração para temer

Rosiléia Dias Araújo
18/7/07

terça-feira, 17 de julho de 2007

COMUNHÃO... ALI O SENHOR ORDENA A SUA BÊNÇÃO...

É urgente e necessário que andemos em comunhão, pois como diz a palavra: "...ali o Senhor ordena a Sua bênção e a vida pra sempre." Porque muitas vezes não experimentamos o derramar da vida do Senhor? Porque estamos olhando para o nosso umbigo e não percebemos a ação de Deus na vida do outro, então não nos alegramos, pois afinal... não foi comigo mesmo,né?!
Com o passar do tempo, isso vai se transformando em um egocentrismo tão grande que não percebemos mais o outro, e isso desagrada GRANDEMENTE o coração do Pai, pois Jesus mesmo orou:"Pai faz-nos um para que o mundo creia que Tu me enviaste"; Ele orava para que nós fôssemos um assim como ELES são um, Pai, Filho e Espírito.
Há um segredo espiritual na comunhão, quando atentarmos para isso, certamente nossa vida como Igreja mudará:
Vejamos 1 Samuel: 18:1 a 16.(leia antes de meditar nos tópicos)

Vs 3: foi feita uma aliança, pois Jônatas amava a Davi como a sua própria alma. Como ministério, é necessário essa aliança um com o outro. Tudo nos move contra isso, mas quando temos disposição em nossos corações, o próprio Espírito Santo gera essa ligação de alma, basta que nos coloquemos à disposição do Pai. Quero dizer que isso não é obra só nossa e nem obra só de Deus, é uma obra conjunta pois o que podemos fazer o Pai NÃO faz.

Vs 4: demonstra uma disposição em abrir mão de suas coisas pelo outro, quando Jônatas entrega a capa que estava usando, a capa militar, a espada, o arco e o cinturão, ele demonstra que a amizade era mais importante do que os bens. Você ja parou para pensar como isso está invertido????

Nós vemos aqui uma amizade que vem do coração de Deus, pois não é baseada em seus próprios interesses e sim no interesse do outro.
Agora traçaremos um paralelo com a atitude de Saul com relação a Davi.
Os vs 6,7,8 mostram que as mulheres do povo cantavam que Saul matou milhares e Davi centenas de milhares. Em vez de Saul se alegrar com o irmão, se irritou, e como está escrito no vs 9, "daí em diante Saul olhava com inveja para Davi".
Esse é o primeiro ponto que gostaria de compartilhar: Saul deixou se levar por inveja, que é um fruto do diabo, sem se questionar se o pensamento que estava em sua mente era de Deus. JAMAIS podemos achar que tudo que vem em nossa mente é de Deus, pois a palavra nos certifica que satanás mandaria dardos inflamados sobre nós (ef 6). Quando o que pensamos não está alinhado com a palavra de Deus é mentira, anátema. Devemos sempre questionar.

vs 10: por causa dessa atitude Deus se ira e manda um espírito maligno sobre Saul, não foi satanás e sim o Senhor quem mandou. Reflita se você tem propensão a ter inveja das pessoas e saiba que isso é uma grande brecha para satanás te fechar algumas áreas da vida, e atrapalhar a vida do outro também. Cristo abençoa, satanás inveja.
No fim deste versículo observamos que Saul tinha uma lança na mão para matar Davi e este tinha uma harpa na mão para abençoar a Saul.
A lança de Saul significa, dentro deste contexto, nossas palavras ditas sem a intenção de abençoar, palavras mal faladas que são proferidas a pessoas amadas do Senhor, que não geram vida e JAMAIS devem ser ditas por aqueles que conduzem momentos de louvor e adoração na Igreja amada e noiva do Senhor. No novo testamento a palavra nos ensina que quem fala do seu irmão é assassino.
A harpa de Davi simboliza uma vida de louvor e adoração diante de Deus, uma vida que não fica reclamando, uma vida que dá graças em tudo, uma vida que ama as coisas boas da vida, dentre elas a comunhão.


Celebremos a unidade que foi feita lá na cruz pelo nosso Senhor. Que possamos não dar ouvido ao mesmo demônio que inspirou Saul, mas sim dar ouvidos ao Espírito Santo do nosso Deus, que nos adverte a amarmos o nosso Deus sobre todas as coisas, e o nosso próximo como a nós mesmos, sendo esse o maior mandamento.
Amo muito vocês em Jesus, do fundo do meu coração, e desejo que essa palavra inspirada pelo Espírito do Grande Deus, o nosso Pai seja impressa no espírito de vocês,
Com carinho
Daniel