domingo, 9 de dezembro de 2012

Deus, somente Deus

Espero que vocês separem um tempo para ler tudo o que vamos colocar abaixo. Talvez já tenham lido no facebook, mas leiam novamente.
O primeiro texto é um recado no líder do Ministério de Música e Arte.
O segundo é um testemunho que o Márcio Ribal compartilhou e reproduzimos aqui.
 
Seria muito legal se houvesse reações por meio dos comentários do blog.
 


TEXTO 1 - PALAVRA DO TONI

Acredito que sempre deixei claro que estou sempre a disposição de qualquer pessoa para bater papo! Seja para criticar, para aconselhar, para sugerir, enfim, para qualquer coisa. Inclusive, para orar junto! Não mudei esse minha posição, tá? Sendo assim, caso alguém queira fazer isso por e-mail, ou pessoalmente, é só me procurar. Estou realmente preocupado com o andar do nosso MMA.

Como disse ontem (na reunião do MMA de 2 de dezembro), ainda acho que temos tudo em mãos; pessoas para cantar, cinco - ou mais - ministros de louvor, sendo que por muitos anos tínhamos 2 ou 3. Temos todos os instrumentos, temos projeção, temos fones, temos uma bateria nova em folha, com acrílico, instrumentistas capacitados, liturgia em mãos na sexta feira, ou no sábado - sendo que pouco tempo atrás, só sabíamos da liturgia no próprio domingo - temos nosso canal de comunicação, recebemos as musicas antes. O Osmar já manda as musicas com os links!!!
Enfim, temos uma estrutura muito boa. Avançamos muito em relação há cinco ou seis anos atrás.
Ai eu me pergunto. Será falha na estrutura, ou em nós?? Será que, as facilidades estão nos deixando mais acomodados? Será que não está faltando em nós aquele amor que brota no fundo do nosso coração, igual aquele que temos quando namoramos, que nos faz pensar diariamente na namorada ou namorado. Por que, quando estamos namorando, pensamos em todos os detalhes de como agradar, de como surpreender, de como deixá-lo(a) totalmente feliz...
Enfim, será que o problema não está em cada um de nós?
Eu penso assim; se o ministro de musica que vai tocar no final de semana, busca seu momento a sós com Deus, escolhe as musicas, tem o cuidado de enviar com antecedência para os músicos e componentes do grupo musical, será que não está faltando amor e responsabilidades de todos esses - músicos e vocal - para analisar com o mesmo amor essas musicas, e assim, estudá-las com tempo?
Parece que, quanto mais recursos temos, mais acomodados ficamos; Ah, se tem projeção, não preciso decorar a letra! Ah, se temos 3 backvocals, se eu faltar, não vai fazer diferença; Ah, se temos 3, 4 bateristas, se eu marcar um compromisso no domingo, é só trocar com outro!
Pessoal, volto a dizer. Vivemos cantando que queremos ser como Jesus, e por A+B+C, sabemos que Jesus foi um homem simples, que andava no meio da multidão, que estava no meio de pessoas simples e necessitadas, etc, etc, etc
Eu posso afirmar que sou uma pessoa simples, acessível, que estou disposto a ajudar no que eu consigo, e assim, estou disposto a ajudar o MMA chegar no nível que ele pode chegar, mas, posso estar com a visão errada de alguma coisa!
Justamente por isso que estou abrindo esse papo.
Mas, por favor, expresse seus sentimentos, sugestões, críticas, somente no meu e-mail, ok? otoniel-alves@uol.com.br

No amor de Cristo,

Toni

-*-*-*-*-*-


TEXTO 2 - TESTEMUNHO DO MÁRCIO RIBAL

Hoje estava indo de manhã.. de Santo André até a Paulista... e o silêncio me acompanhava, tinha comigo somente meus pensamentos, meus sentimentos, que me tiravam do transito de SP, lembrai de tempos de amizade, esperava o silencio ser interrompido, mas não, nenhum ruido, somente o som do radio no fundo me lembrava de
onde estava... continuava a pensar sobre a vida, sobre a falta, sobre coisas que ocorreram nestes 38 anos de vida, de alegrias, de tristeza, me sentia leve porém sozinho, .... não totalmente. Não sentia a dor do transito, não estava ali, não recebi os insultos da rua, mas me sentia só, esperando um ruido, mas sem nenhum sinal, lembrei da falta de um irmão, lembranças de erros e acertos, sentimentos fortes do passado, não pensava nas incertezas do futuro...... Quando cheguei a algumas respostas...agradeci, pois no trajeto ficou claro, tenho muitas coisas, e mais ... tenho muitos amigos, meus Pais (Maria Ribal), um Irmão (Luiz Ribal ), tenho uma família linda... um sentimento leve continuou comigo...mas não de solidão mas de gratidão... Obrigado SENHOR!!!!

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Senhor Me Alegro Em Ti

Asaph Borba
Senhor me alegro em ti
De júbilo salta o meu coração
Pois vitórias recebi e também perdão
Pois vitórias recebi e também perdão
Aleluia, aleluia, aleluia,aleluia
Passei tribulações e acusações do tentador
Mas peguei na tua mão que me sustentou Senhor
Mas peguei na tua mão que me sustentou.
E na multidão dos santos eu
Quero declarar
Não só com minha boca
Mas também com meu viver
Que na minha vida tu és Senhor.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Somos um jardim... uma família...?

Queridos, Graça e Paz!

Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união. Salmos 133:1

Infliezmente, ainda não sentimos a vontade para cantar – no início das nossas reuniões – “Somos um jardim... Uma família....meu querido irmão, se na caminhada....”
Muitos integrantes do MMA têm colaborado com a atual coordenação e nem precisam ler isso, mas outros integrantes ainda não entenderam que precisamos ser uma família, que precisamos ter compromisso com ‘todos’, que precisamos ter respeito com a coordenação e com os outros integrantes do ministério e comparecer às reuniões aos primeiros domingos de cada mês. 
Há uma grande logística feita pela direção da Escola Dominical para que possamos nos reunir. E mais, Domingo é o dia do Senhor! 
Parece que estamos pedindo algo extraordinário!
Os integrantes da coordenação não são anjos ou extra terrestres, muito menos perfeitos e absolutos, por isso, precisam da ajuda, do apoio, das orações de cada um de vocês. E também das suas opiniões!
Então, diante da necessidade de sermos uma família, de termos comunhão e respeito com todos, estamos tomando a seguinte providência:
Aqueles e aquelas que não entendem que a comunhão entre nós é algo imprescindível e não têm como compromisso as nossas reuniões, entendemos que não estão engajados com o MMA e, assim, pedimos para que venham expor sua opinião, ou pedir o seu desligamento do ministério. 
Alguns integrantes que não participaram da nossa ultima reunião tiveram consideração pela coordenação e justificaram sua ausência. Justificativas como ‘esquecimento’ e ‘não acordei’ foram apresentadas.
Entretanto, alguns integrantes não participaram das reuniões e nem se deram o trabalho e a consideração para se justificar. 
Onde está o respeito nesse caso?
Sua presença no MMA tem que partir da sua graditão a Deus pelo dom que Ele te concedeu. Por isso, se coloque à disposição para louva-lO com seus dom – pelas inúmeras bênçãos que Ele te concede. 
No entanto, para participar de um grupo, há a necessidade de amar e respitar o próximo e também, seguir as regras estabelecidas pela coordenação eleita. 
Esperamos todos vocês na nossa próxima reunião (ou seu posicionamento). 

Com amor, 

Tony & Rogers

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Por toda a eternidade...



Que nossa vida esteja tocando um hino de louvor, que será tocado por toda a eternidade. Deus abençõe a todos os membros do Ministério de Música e Arte!

sexta-feira, 29 de junho de 2012

No Cenáculo

Não teremos nossa reunião neste domingo, mas, vai parte do que eu ia falar para todos. Coincidência ou não, está no No Cenáculo de hoje! Peguem essa!!!!

Deus deu a cada crente, pelo menos, um talento ou dom espiritual para usar. O artista que criou a pintura fez isso, tornando uma parte do mundo mais bela. Ao usar nossos talentos e dons, nós fazemos o mesmo. Porém, mais que isso, nós refletimos o caráter e o amor de Deus. Cada palavra delicada, cada ação útil e cada ato de obediência proclamam a graça de Deus. 

Abraços, 

Toni

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Adoração: Um estilo de vida (3 de 3)

Por Asaph Borba
(final)
 
Amar a Deus acima de tudo

“Eu amo o Senhor, força minha” (Salmo 18.1).

O que deve caracterizar o adorador não é a sua maneira de cantar e louvar, mas, sim, o profundo amor para com Deus. O que mais me chama a atenção nas vidas de homens como Abraão, Davi, os profetas e os discípulos de Jesus, é o profundo amor que deles fluía para com Deus. No Salmo 18.1 Davi expressa: “Eu te amo, ó Senhor”. Jesus externou o seu incondicional amor ao Pai, através de um viver inteiramente voltado à obediência. O amor ao Pai enriqueceu sua vida de devoção, adoração, submissão e, principalmente, na obediência e sacrifício – “A minha comida consiste em fazer a vontade daquele que me enviou e realizar a sua obra” (João 4.34).

Quando falo sobre o amor, falo do amor “de Deus derramado em nosso coração pelo Espírito Santo, que nos foi outorgado” (Romanos 5.5), amor que nos leva a uma comunhão que nada deste mundo pode quebrar.

Paulo, em Romanos 8.35, faz uma pergunta: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou a perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada?”, e concluí nos versículo 38 e 39: “Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as cousas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem as alturas, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor”.

Se esse amor está em nós, nosso coração transbordará em louvores.

Entendo que esse amor do qual Paulo fala é um amor sobrenatural, que é a expressão da presença do Pai que vive em nós. É esse amor que nos compele a amá-lo acima de todas as coisas. A prescrição de Moisés ao povo sob sua liderança foi: “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus” (Deuteronômio 11.1).

É pela graça que, agora, nós podemos amar a Deus através do Espírito Santo. A minha constante pergunta é: O que é amar a Deus e, quanto eu o amo?” O nosso amor é provado quando passarmos por provações. Por exemplo: Quando não estamos bem financeiramente, isto interfere no nosso amor? Interferindo, então, precisamos rever os fundamentos nos quais edificamos o amor que dedicamos a nosso Pai Celestial.

Adoração é uma resposta dada ao constante amor de Deus por nós. Esse amor deve ser incondicional, tal como foi o amor de Abraão para com Deus, dispondo-se entregar, em um sacrifício, o seu próprio filho. Foi, assim, da mesma forma e com a mesma intensidade de amor para conosco, que Deus deu ao seu próprio Filho para nos substituir no holocausto da cruz.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Adoração: Um estilo de vida (2 de 3)

Por Asaph Borba



(continuação)

O porquê da Adoração

O relato de Mateus 4.10 sobre a tentação de Jesus, apresenta a resposta de Jesus ao diabo: “ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto”. Jesus usou as palavras de Êxodo 20.4,5 onde se encontra a ordem de Deus ao povo de Israel de que, só a ele, deveriam adorar e prestar culto. A constante vontade de Satanás é roubar o que só a Deus é devido – a adoração e o louvor. Mesmo sabendo que fomos criados para o louvor e glória do Deus vivo [“a fim de sermos para louvor de sua glória, nós, os que de antemão esperamos em Cristo” - Efésios 1.12], o inimigo busca de todas as formas, deturpar o culto a Deus, limitando-o à formas e costumes, amoldando-o à cultura e aos padrões humanos, impedindo que se expresse o desejo do coração de Deus.

A adoração que Deus esperou do povo de Israel ele, agora, procura encontrar na vida da Igreja. Sutilmente, a idolatria com seus ídolos, em diferentes formas, infiltraram-se no culto da cristandade, corrompendo o entendimento dos líderes e do povo que lhe pertence.

Ao longo dos anos, tanto a forma de culto, tanto a pagã como a judaica, centralizou-se nos templos. A fé cristã lançou a noção de que os discípulos de Jesus são templos vivos, onde Deus habita. A Palavra declara: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3.16). Muitas vezes essa noção foi perdida, e o povo de Deus tornou-se dependente do sacerdócio daqueles que, comumente, são denominados: “ministros de louvor”. Com isso, perdeu-se a espontaneidade de cada pessoa adorar e louvar individualmente. Parece-nos que voltamos ao tempo em que, para haver adoração, era preciso ter locais próprios para isso, um sacerdócio especial, imagens e ídolos, intermediando o louvor a Deus. Perdeu-se a noção dada os remidos da “intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo o grande sacerdote sobre a casa de Deus, aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado da má consciência e lavado o corpo com água pura” (Hebreus 10.19-22).

Hoje, o Pai está restaurando toda a verdade e, em especial uma viva vida de relacionamento dos seus filhos com ele. Assim, toda a intermediação está encerrada, pois, Jesus Cristo é o único intermediário entre os salvos e o Pai Salvador. Por todo o mundo está surgindo um novo culto de verdadeira adoração àquele que disse: “ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). Quando Jesus focaliza ao Pai, ele focaliza a si mesmo, pois ele disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.9) e, também, focaliza o Espírito Santo – “o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome” (João 14.26). A Trindade Santa deve ser o único foco da verdadeira adoração.

Por diversas vezes já fiz a pergunta: porque devemos adorar a Deus? Essa pergunta invade o meu coração, pelo fato de entender que Deus é suficiente em si mesmo. Sua grandeza e majestade possuem o mais alto grau de expressão. Para Deus ser completo ele não necessita do que lhe possamos ofertar; ele não precisa de nossos sacrifícios de louvor e adoração para se rejubilar e se sentir feliz; ele não requer nosso amor para sentir-se amado, pois nele está a fonte do verdadeiro amor. “Deus é amor” define João (I João 4.16). Antes de nos criar, ele já existia em sua plenitude e era completo com o Filho e o Espírito Santo. Juntos participavam da plenitude eterna. Eis a razão de dizermos que o Pai não se preocupa com a adoração, mas, sim com os adoradores.

Para Deus ser completo não necessita do que lhe possamos ofertar; nem de nossos sacrifícios de louvor e adoração para ter alegria e sentir-se feliz; ele não precisa de expressões de amor para sentir-se amado, pois, ele é o próprio amor (I João 4.8). Antes de nos criar, ele já existia em sua plenitude e era completo com o Filho e com o Espírito Santo. Perfeitos em unidade eles participam de uma eterna plenitude. Juntos, são a plenitude em todas as coisas, inclusive de toda adoração, alegria e júbilo. Eis a razão de pensar de que o Pai não procura adoração, pois a adoração preenche todo o céu. O profeta Isaias diz: “eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Serafins estavam por cima dele; cada um tinha seis asas; com duas cobria o rosto, com duas cobria os seus pés e com duas voava. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos Exércitos; toda a terra está cheia de sua glória” (Isaias 6.1-3).  Os céus estão repletos de adoração, Deus procura por filhos que o adorem.

Quando medito sobre isso, vem ao meu coração que, acima de tudo, existe algo na adoração que é de importância vital, não para Deus, mas, para os adoradores. E, se ele procura adoradores é porque o seu amor quer que as suas criaturas, na terra, participem de uma preciosa comunhão com o seu Criador. É a atitude da criatura, em seu livre arbítrio que determinará ser ou não um adorador. Deus nos deixou com essa opção. Ele que governa todas as coisas poderia ter feito o homem como um adorador nato, tal como os anjos são. Mas, assim não fez, porque quer uma adoração que parta, livre e espontaneamente, do coração humano.

Deus nos deixou a opção de adorar ou não adorá-lo. Ele que tem em suas mãos todo o governo poderia fazer com que toda a criação fosse de adoradores, tal como são os anjos no céu. Mas, ele não fez assim, deixou-a livre para fazer uma ou outra coisa. O adorador é aquele que faz uma opção por Deus, opta por Jesus como seu salvador e pelo seu reino; opta em ter uma livre comunhão com Deus, que não é imposta pela vontade divina, mas é uma livre opção de amor!  A parte de Deus sempre é perfeita e completa, seu amor é inquestionável, mas, ele espera uma atitude recíproca de nossa parte. A verdadeira adoração é uma opção do nosso amor abrindo-se ao amor de Deus!

Qual é nossa opção? Deus governa sobre todas as coisas, mas deixa-nos adorá-lo ou não. A atitude correta é amá-lo e adorá-lo! A adoração é algo que satisfaz e alegra o coração de Deus, mas beneficia também o adorador, pois esse, ao optar em agradar a Deus, cumpre a sua parte nesse enlace de amor. A adoração sempre emana do amor. É o amor que lhe dá conteúdo. E, como Deus quer ser amado por nós! O que dá eficácia à adoração é o amor. Ele dá conteúdo a nossa adoração e expressa, de forma bem clara, a aliança e o compromisso que temos para com Deus e o seu reino eterno.
(continua amanhã).



Adoração: Um estilo de vida (1 de 3)

Por Asaph Borba

“Mas vem a hora e já chegou, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque são estes que o Pai procura para seus adoradores. Deus é espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em espírito e verdade”. João 4.23,24.

Por muitos anos tenho aprendido e ensinado sobre adoração e, cada vez mais, reconheço que esse é um assunto sobre o qual o Espírito de Deus precisa nos ensinar muito mais. Desde o início de meu ministério me deparei com essas palavras de Jesus. O Espírito Santo abriu meu coração para buscar um entendimento mais amplo dessa verdade. Tenho um profundo desejo de vivê-la, pois, Jesus afirmou que é exatamente isso que o coração do Pai procura.Entendo que Deus não busca adoração, pois, dela o céu está repleto. Compreendo, pela Palavra, que Deus procura adoradores mais que adoração e que eles o façam em espírito e verdade.

Este artigo não pretende ser um tratado completo sobre esse assunto. Mas, sim, uma reflexão de um coração que, a cada dia, diz ao Pai: “Eis-me aqui Senhor, quero ser um entre os adoradores que procuras. Quero ser encontrado por Ti, ó Pai, no meu viver, no meu lar, no meu ministério, dia após dia, onde eu estiver; e que tu possa contar comigo como teu adorador”.

Quero, com todo o amor, projetar aos que trabalham nessa área da vida da igreja a minha experiência como adorador, músico, compositor e produtor. Será a palavra de quem, por muitos anos, tem participado nesse setor da vida da igreja local como na extra local. Palavra dirigida a todos aqueles que servem a Deus nesse campo, buscando ajudar aos que procuram, como eu, serem verdadeiros adoradores.

A Semente

Desde pequeno cresci em uma congregação evangélica, onde aprendi que a adoração a Deus era uma forma diferente de se cantar. Quando nos reunimos nos cultos havia um tempo inicial dedicado ao cântico de “corinhos de adoração”, visando preencher o espaço em que as pessoas chegavam e se preparavam para participar do encontro. Durante o culto os hinos eram cantados pelo hinário, os testemunhos eram apresentados e a Palavra era ministrada. Assim, por muito tempo, o conceito que eu possuía de adoração limitava-se ao que fazíamos nos momentos que antecediam ao culto.

Assim como eu, muitas pessoas devem ter recebido esse ou outros conceitos não corretos de adoração, levando-as a um que enfoca a adoração como uma forma, um estilo, ou um espaço de tempo a ser preenchido.

Para muitas pessoas adorar é um ato contemplativo que busca uma aproximação maior a Deus. Era assim que os monges medievais compreendiam. Uma contemplação de Deus, feita na vida reclusa que levavam, em total separação do mundo exterior. Assim, passavam grande parte de suas vidas em celas solitárias, confinados em clausuras, contemplando e adorando a Deus. Não digo que tais conceitos estejam de todo errados, porém afirmo que adoração é algo que vai muito além de formas ou expressões estereotipadas, pré-determinadas pelo tempo, espaço e estilo.

Tudo isso, entretanto, expressa uma grande verdade, a adoração começa com a busca que um ser humano faz para estar diante do Deus Criador. Adoração é fruto de uma “semente” que Deus plantou no coração do homem ao criá-lo (Gênesis 1.26,27). Antes que o diabo plantasse a semente do joio da rebelião e da desobediência, Deus já semeara a sua preciosa semente – sua imagem e semelhança – ao soprar-lhe o fôlego de vida (Gênesis 2.7). É a presença dessa semente divina que leva o homem a buscá-lo. Em cada pessoa que nasce a semente se faz presente e a acompanhará por toda a sua vida. Desde as mais longínquas civilizações que temos conhecimento, o homem, de diferentes formas, buscou a Deus, até mesmo não tendo noção das dimensões do que fazia. Ao estudarmos qualquer uma das culturas da humanidade veremos que existiu, em todas, uma centralização na busca do divino, do desconhecido, do sobrenatural, da razão de existir, do santo e do ser. Quando um nativo se prostra diante do sol, em seu interior há uma procura de Deus. Quando os pagãos fazem seus sacrifícios a diferentes divindades e entidades, revela-se uma busca incessante daquele que o criou.

O diabo, sabendo da existência dessa semente, procurou fazer com que o homem se satisfizesse com mentiras e ilusões. Assim, ele quer, nas mais diferentes seitas e religiões, transferir o poder de Deus para distintos espíritos enganadores. Ele tenta anular o poder do sangue de Cristo usando o sangue de animais e de aves. Entretanto, nada disso, nem mesmo outros sofismas demoníacos podem anular, substituir ou satisfazer a “semente” que está na pessoa humana. Nem mesmo qualquer ídolo moderno como o dinheiro, conforto, lazer e prazeres poderão fazê-lo.

Em Efésios 1.5,12,14 há a afirmação de que o homem foi criado para glória de Deus. Deduzimos, assim, que o homem foi formado para ser um adorador do Deus vivo, único e verdadeiro, que o criou. O homem vive para ter comunhão com o Deus, eterno e único. A “semente” pode estar nele adormecida, mas não lhe poderá ser tirada.

A adoração se expressa através de nós quando nos voltamos para Deus, reconhecendo o que ele é, o que ele representa para nós e, conseqüentemente, quando entregamos-lhe o que somos e o que temos, para que tudo redunde em glória ao seu nome.

(continua amanhã, com a segunda parte, aqui no blog).

terça-feira, 5 de junho de 2012

Mordomos e governantas, Graça e Paz!

Ficamos felizes com a participação da maioria dos integrantes do MMA nessa nossa reunião de domingo. Isso é comprometimento, é responsabilidade, é respeito com a liderança e é querer estar em comunhão.
Estar juntos para crescer juntos é sinal de que sempre temos algo para aprender e também, algo para acrescentar.
Dificilmente esqueceremos o exemplo que a Talita deu da conclusão que o grupo dela concluiu - sobre o nosso tempo para Deus. Para fazermos como fazemos com o nosso dízimo. A primeira parte é do Senhor e as demais....
Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça.......
No entanto, ficamos chateados com a ausência de alguns, pois, quando preparamos algo como uma palavra, ou, quando preparamos algo para ouvirmos sugestões, pensamos na participação de todos integrantes.
Sendo assim, gostaríamos de saber o motivo da ausência dos que não compareceram.
E para os que participaram, vamos continuar assim, firmes e dispostos a caminhar juntos, crescendo em amor.

Beijos e abraços,

Tony & Rogers

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Momentos do Ministério!



Se o sol se por
E a noite chegar
Tu és quem me guia
Se a tempestade me alcançar
Tu és meu abrigo
Se o mar me submergir
A tua mão
Me traz a tona pra respirar
E me faz andar
Sobre as águas
Tu és o Deus da minha salvação
És o meu dono da minha paixão
Minha canção e o meu louvor
Aleluia! Aleluia!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Simplicidade, Comunhão e Oração


Pessoas queridas,

Que a Graça e a Paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo permaneça com todos nós!

Primeiramente, quero dizer que eu e o Rogers ficamos muito contentes e otimistas quanto ao caminhar do ministério para esse próximo biênio, e foi muito boa a participação da maioria dos integrantes do ministério na nossa primeira reunião.

Conforme foi falado, queremos trabalhar três questões para esses dois anos:

1º - Simplicidade
Seguirmos os passos de Jesus, um homem simples, que nasceu em condições simples, de um casal humilde. Ele ia ao encontro das pessoas simples, necessitadas, sendo Ele, nada mais e nada menos, o Rei dos reis, a quem até os demônios obedeciam! Mesmo assim ele estava sempre ouvindo, tratando, atendendo, dando atenção a todos, de maneira simples, de maneira amorosa.
Podemos ter esse tipo de comportamento entre nós? E não só entre nós, mas, no nosso dia-a-dia?

2º - Comunhão
Queremos caminhar como família! Como é bom saber que temos pessoas que estão orando por nós, que estão prontos para ouvir, prontos para caminhar juntos nas dificuldades e nas alegrias. Para isso, eu e o Rogers estamos à disposição para ouvi-los, para caminhar juntos, para orar por você e com você.
E como novidade nesse ano, teremos a maravilhosa colaboração da Ana Cris, principalmente para as mulheres do nosso ministério. E a Ana está com total liberdade – e com toda boa vontade – para caminhar com vocês mulheres!
Para os mais jovens continuamos com a colaboração do Sr Rodrigo Cabelo Scalco (hehehe) para orar com você e ajudar no que for preciso.

3º - Vida de oração
Precisamos muito de contato com Deus para tudo! Sabemos de cor e salteado que Deus tem todo o poder nas suas mãos. Assim sendo, para todas as situações, seja tribulação ou anseios, temos livre acesso para chegar ao trono de glória através da oração. Podem ter certeza que eu, o Rogers, a Ana e o Rodrigo, precisamos muito da sua oração. O MMA como um todo também! E você, tem mais uma oportunidade de conversar com o Pai, para pedir as bênção dEle para todos nós.

Acreditamos verdadeiramente que, com simplicidadecomunhãovida de oração, teremos um ministério atuante, com amor ao nosso próximo, sobretudo, debaixo da vontade do Pai.

Simples assim.

No amor de Cristo,

Toni & Rogers